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(1)
– E aí Lu, quais as novidades?
– Estou às voltas com um novo romance…
– Ah é? Vai casar?
– …
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(2)
– Não sei o que tanto você vê no Jim Morrison!
– Você já ouviu a voz dele cantando: “Come on baby, light my fire”?
– Mulheres…
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NOTAS:
(1) A amiga em questão não é escritora, isso justifica muitas coisas (até o fato dela ser normal e eu não!).
(2) Esse amigo não curte Rock’ Roll. Talvez um dia as portas da percepção se abram aos seus olhos e então ele me dê razão (Não! Não estou me referindo às intenções libidinosas em relação ao Jim).
Ahahah! Pois é, Lu… Qualquer um da nossa patota a quem você dissesse “romance” iria pedir informações sobre seu novo livro… rs! Pessoas que não escrevem (ou que não lembram que você escreve) pensam imediatamente em namoricos. Há contexto para tudo, né?
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Verdade Mila, tudo depende do contexto e eu acho muito divertido “brincar” com isso rs.
Bjitos! 😉
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Engraçado, acho o The Doors mais interessante pelo som que produz que pelo vocal do Morrison. O que não significa que eu não goste do vocal, apenas gosto mais do som.
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Olá Geraldo,
Gosto dos dois em medidas iguais, mas acabei enfatizando mais o vocal para provocar mesmo! rs
Obrigada pela visita ao blog e pelo comentário! 😉
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Ah, que bom!
A impressão que tenho é que geralmente as pessoas vêem o The Doors apenas como o Morrison e uns caras genéricos. Bom saber que outros partilham da minha opinião. 🙂
E quanto à visita, não há de quê. De blog em blog encontramos pérolas como este aqui.
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