Mais um ano se passou. 2012 foi um ano de muitas conquistas, grandes aprendizados e a certeza de que ainda há muito o que aprender. Não alimentei a mais remota expectativa de que atualizaria este espaço ao longo do ano, porém há algo em que reluto não publicar: a lista de livros que consegui ler neste período. Está bastante enxuta para uma escritora – confesso – porém tentei ser o mais eclética possível, é parte da minha estratégia pessoal. 😉
– O guia do mochileiro das galáxias – Douglas Adams
– O restaurante no fim do universo – Douglas Adams
– A vida, o Universo e tudo o mais – Douglas Adams
– Até mais e obrigado pelos peixes! – Douglas Adams
– Praticamente inofensiva – Douglas Adams
– Os homens que não amavam as mulheres – Stieg Larsson
– A menina que brincava com fogo – Stieg Larsson
– A Rainha do castelo de ar – Stieg Larsson
– Gen Pés Descalços – O nascimento de Gen, o trigo verde – Keiji Nakazawa
– Gen Pés Descalços – O trigo é pisoteado – Keiji Nakazawa
– O jardim de ossos – Tess Gerritsen
– A Cabana – William P. Young
– Os arquivos de Sherlock Holmes – Sir Arthur Conan Doyle
– O livro da Bruxa – Roberto Lopes
– O guia do viajante inteligente – Erik Torkells
– O mistério da cripta amaldiçoada – Eduardo Mendoza
– Fahrenheit 451 – Ray Bradbury
– Steve Jobs – A Biografia – Walter Isaacson
– O nome da Rosa – Umberto Eco
– O livro dos Espíritos – Allan Kardec
– O livro dos Médiuns – Allan Kardec
– O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia – Luiz Felipe Pondé
– A Revolução dos Bichos – George Orwell
– Abraham Lincoln – Caçador de Vampiros – Seth Grahame-Smith
– Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída… – Kai Hermann e Horst Rieck
– Alice no país das maravilhas – Lewis Carroll
– O mágico de Oz – L. Frank Baum
– Sex and the City – Candace Bushnell
– Os delírios de consumo de Becky Bloom – Sophie Kinsella
– O diário de Bridget Jones – Helen Fielding
– O Diabo veste Prada – Lauren Weisberger
– A arte da ficção – David Lodge
– As Crônicas de Nárnia – C.S. Lewis
– Manual do Detetive Virtual – Wanderson Castilho
– A Bíblia das Bruxas – Janet e Stewart Farrar
– O Guardião da Meia Noite – Rubens Saraceni
– A Parisiense – Ines de La Fressange
Comecei o ano com “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, série bastante festejada pelos nerds de plantão, tendo até mesmo o dia da toalha para comemorações. É engraçadinha, mas somente isso. Depois do segundo livro as piadas começam a dar sinais de monotonia e acabei lendo somente para fechar a série.
Depois fui apresentada à Lisbeth Salander, da Trilogia Millenium e, sim, virei sua fã incondicional! Nesta série provei um pouco de tudo que mais gosto na literatura: suspense policial, uma personagem feminina inteligente e durona e um enredo com histórias menores interessantes. Vale a pena!
Em certo momento decidi que queria uma série de mangá para chamar de minha e topei com a obra de Keiji Nakazawa (o autor faleceu este ano, no ultimo dia 19) na série Gen, Pés Descalços. Na minha opinião é leitura obrigatória para toda esta geração que não conhece as histórias de horror da segunda guerra mundial, uma lição sobre o que o homem é capaz, para o bem e para o mal. Li apenas os dois primeiros volumes (são dez no total) e gostei bastante.
Motivada pelas lembranças do mosteiro de Varlaan, na Grécia, li “O Nome da Rosa”. É uma leitura difícil, com muitas passagens escritas em latim, com todos os rituais diários de um mosteiro descritos minuciosamente na primeira parte, mas uma vez que se “pega o jeito” da história o enigma sobre a morte dos monges vai te conduzindo para um desfecho interessante.
Me diverti horrores com “O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia” e com “A Revolução dos Bichos”, dois livros que valeu a pena ler e sérios candidatos a uma releitura, qualquer dia desses.
“Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída…”, fez com que eu torcesse desesperadamente pela recuperação da Christiane, mas… Na minha visão os pais deveriam incentivar seus filhos a ler este relato, mostra como a curiosidade pode matar o gato.
Depois de leituras tão densas tomei uma dose de ‘leituras para mulherzinhas’, para dar uma equilibrada. Bridget Jones, Becky Bloom, Carrie e Andrea me fizeram companhia durante um mês. Dos quatro livros gostei mais de “O Diabo veste Prada” e fiquei sem entender como um livro tão sem graça como “Sex and the City” deu origem a uma série tão divertida.
Passeei também pelos campos verdejantes da literatura infantil e eliminei o pecado de não ter lido ainda “O mágico de Oz”, “Alice no país das maravilhas” e “As Crônicas de Nárnia”.
E é isso. Ano que vem tem mais, muito mais! 😉
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